Na Europa, na segunda metade da década de 1930, o plano de rearmamento implementado pelo governo nacional-socialista Alemão adotava uma nova abordagem ao concentrar-se no desenvolvimento de conceitos e doutrinas militares. Esses conceitos seriam posteriormente integrados no campo de batalha, combinando novas tecnologias em equipamentos e armamentos destinados ao combate terrestre com o devido apoio aéreo. Tal iniciativa culminou na elaboração do conceito de "Guerra Relâmpago" ou Blitzkrieg. Essa tática tinha como um de seus principais pilares o desenvolvimento de carros de combate blindados, os quais se destacavam pela combinação de velocidade, mobilidade, blindagem, controle de tiro e poder de fogo. Nesse contexto, os novos carros de combate alemães eram projetados para serem superiores em todos os aspectos em relação a seus concorrentes disponíveis na época. Embora o Tratado de Versalhes, firmado após o término da Primeira Guerra Mundial, impusesse limitações significativas à Alemanha, os programas de reaparelhamento das forças armadas nazistas avançavam rapidamente. Do outro lado do Oceano Atlântico, o serviço de inteligência dos Estados Unidos informava continuamente o comando do Exército dos Estados Unidos (US Army) sobre esses avanços e as iminentes ameaças que poderiam surgir. As análises preliminares desses relatórios indicavam que os novos carros blindados alemães superariam facilmente os modelos utilizados até então. Para enfrentar essa situação desafiadora, em abril de 1939, foi iniciado um abrangente programa de estudos com o objetivo de desenvolver novos carros de combate, cujo propósito principal era substituir os obsoletos modelos M-1 e M-2, que constituíam a espinha dorsal das forças blindadas da nação. O objetivo primordial deste plano era conceber veículos de combate capazes de rivalizar, em potenciais cenários de conflito, com os novos carros de combate alemães e japoneses que estavam em fase inicial de operação. Em julho de 1939, foi deflagrado um programa de desenvolvimento que ficaria sob a responsabilidade das equipes de projeto de veículos blindados do Departamento de Artilharia do Exército dos Estados Unidos (U.S. Army Ordnance Department), sediado em Fort Lee, Virgínia. Imediatamente, os trabalhos conceituais foram iniciados, estabelecendo diversos parâmetros de projeto com base no carro de combate M-2. Dentre os principais aspectos destacava-se a adoção do novo canhão M-22 de calibre 37 mm e um sistema de blindagem dimensionado para resistir a impactos de munições antitanque do mesmo calibre que a arma principal. Apesar dessa iniciativa, persistia a dúvida sobre a real capacidade de proteção que o nível de blindagem proporcionaria ao "M-3 Light Tank", assim como a efetividade de seu poder de fogo frente aos novos carros de combate alemães e japoneses que estavam em desenvolvimento naquele momento.
Os temores expressos por uma significativa parcela dos oficiais de comando do Exército dos Estados Unidos (US Army) foram confirmados em junho de 1940, com o início da campanha na França. Durante este conflito, os novos carros blindados alemães Panzer III e Panzer IV, operando segundo os princípios da guerra relâmpago (Blitzkrieg), obtiveram vitórias esmagadoras contra os melhores carros de combate franceses e britânicos disponíveis na época. Tornou-se evidente que o canhão M-22 de 37 mm se mostrava completamente ineficaz, tornando necessário equipar os novos carros de combate norte-americanos com um canhão de calibre 75 mm. Entretanto, nem os antigos M-2, nem os novos M-3 poderiam ser adaptados para acomodar essa arma, uma vez que seu peso maior exigiria o desenvolvimento de uma nova torre giratória. Embora essa abordagem estivesse sendo considerada, buscou-se simultaneamente uma solução provisória, que envolveu uma modificação experimental de um M-2, resultando na criação de um obuseiro autopropulsado de 75 mm, com o canhão sendo projetado pelo Watervliet Arsenal. Os testes de campo desse protótipo levaram à conclusão de que o chassi do M-2 existente poderia ser utilizado em combinação com uma superestrutura redesenhada, mantendo ainda a arma de 37 mm instalada em uma torre giratória. O novo carro de combate M-3 apresentava, assim, um design incomum, já que a arma principal, o canhão M-2 de 75 mm, não estava instalado em uma torre giratória, mas sim fixada ao chassi. Essa configuração resultou da falta de experiência da indústria norte-americana na concepção de uma torre que pudesse abrigar uma arma desse calibre. Ressalta-se que a solução de empregar dois canhões foi inspirada em modelos europeus, como o Char B1 francês e o Churchill Mark I britânico. No caso do Char B1, o veículo foi projetado como um canhão autopropulsado, destinado a atacar fortificações, com uma capacidade antitanque adicional proporcionada por um segundo canhão em uma pequena torre. Já o modelo inglês incorporava uma arma montada no casco dianteiro, utilizada principalmente para disparar projéteis de fumaça. O novo M-3 diferia ligeiramente dos padrões europeus, apresentando um canhão principal de dupla finalidade, capaz de disparar um projétil perfurante a uma velocidade suficiente para penetrar efetivamente a armadura, além de lançar um projétil altamente explosivo que era considerável o suficiente para ser eficaz em combate. Contudo, a disposição do canhão de 75 mm comprometeu significativamente o deslocamento lateral da peça, obrigando o veículo a manobrar para otimizar o ângulo de tiro. Por sua vez, o canhão de 37 mm, montado na torre principal, revelou-se de pouca utilidade diante das blindagens mais sofisticadas. Apesar dessas preocupações, o M-3 poderia ser produzido em larga escala e com maior rapidez em comparação aos carros de combate convencionais, atendendo, assim, às demandas emergenciais não apenas dos Estados Unidos, mas também da Grã-Bretanha.

Em outubro de 1941, o protótipo do Medium Tank M-4, posteriormente conhecido como Sherman, foi concluído na fábrica da Baldwin Locomotive Co., na Filadélfia. Com um peso bruto de 30 toneladas, o M-4 utilizava o eficiente sistema de Suspensão Vertical por Mola Voluta (VVSS) e era equipado com o motor aeronáutico a gasolina Curtiss-Wright Continental R-975E, que entregava 330 hp de potência. Este novo tanque representou um avanço significativo em relação ao M-3, oferecendo maior flexibilidade tática e capacidade de adaptação às demandas do campo de batalha. O projeto do tanque M-4 Sherman foi orientado pela simplicidade estrutural, com o objetivo de facilitar a produção em larga escala para atender à crescente demanda das forças aliadas. A meta inicial previa a entrega de aproximadamente 2.000 veículos por mês. Após extensos testes de campo, foram implementadas correções e melhorias no projeto original, culminando na primeira versão de produção, o M-4A1, cuja fabricação foi iniciada em fevereiro de 1942. Para atender às especificações do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos (USMC), foi desenvolvido o modelo M-4A2, que substituiu o motor original a gasolina pelo motor diesel General Motors Twin 6-71. Essa alteração visava unificar o tipo de combustível utilizado pelas forças blindadas com o empregado pela frota naval, otimizando a logística. Posteriormente, a pedido do Exército dos Estados Unidos (US Army), foi criada a variante M-4A3, equipada com o motor a gasolina Ford GAA V-8 de 500 hp, proporcionando maior potência. A versão final de produção, o M-4A4, tornou-se disponível em julho de 1942. Embora visualmente semelhante ao M-4A1, o M-4A4 distinguia-se por seu chassi construído com chapas retas soldadas, em vez de uma peça única fundida. As primeiras unidades apresentavam uma blindagem frontal tripartida, unida por parafusos, característica herdada diretamente do tanque M-3 Lee. O M-4 Sherman teve seu batismo de fogo em 23 de outubro de 1942, durante a Segunda Batalha de El Alamein, no Norte da África, conduzida pelo 8º Exército Britânico. Operado por tripulações britânicas experientes, o M-4 demonstrou superioridade significativa em relação ao M-3 Lee/Grant, enfrentando com êxito os tanques alemães Panzer. Contudo, quando empregado pelo Exército dos Estados Unidos na Batalha de Kasserine, em fevereiro de 1943, o desempenho foi comprometido pela inexperiência das tripulações da 1ª Divisão Blindada, resultando em pesadas perdas. No teatro de operações europeu, o M-4 Sherman foi introduzido durante a Operação Husky, a invasão da Sicília, em julho de 1943. Operando ao lado dos tanques leves M-3 Stuart, os M-4A1 enfrentaram forte resistência dos canhões antitanque alemães e italianos. Em 11 de julho de 1943, os M-4 prestaram apoio crucial à infantaria aliada em Piano Luco. Durante os combates na Itália, as forças aliadas sofreram a perda de centenas de veículos, mas a 3ª Brigada da 1ª Divisão Blindada alcançou êxito ao entrar em Roma.

A introdução em larga escala dos tanques de combate M-4 Sherman possibilitou, no contexto das operações de frente, a substituição dos modelos M-3 Lee e Grant. Nesse cenário, com o objetivo de padronizar a cadeia de suprimentos de peças de reposição, foi decidido o desenvolvimento de uma viatura blindada especializada de socorro, destinada a substituir o M-31, versão de recuperação baseada no M-3. O projeto do novo veículo teve como base o tanque M-4A1 Sherman, caracterizado por escotilhas ovais de dimensões reduzidas para o motorista e seu auxiliar, além de um casco soldado com angulação acentuada, sem a incorporação das blindagens externas suplementares comumente utilizadas. Os primeiros exemplares do M-32 Recovery Vehicle começaram a ser entregues em meados de 1942, sendo majoritariamente construídos a partir de unidades originalmente produzidas como tanques de combate. A estrutura voltada para operações de socorro e manutenção foi integrada à plataforma padrão do M-4 Sherman. Contudo, a prioridade na entrega de tanques de combate limitou significativamente o emprego imediato do M-32 nos teatros de operações europeu e asiático, com sua participação ativa iniciando-se a partir dos desembarques aliados na Itália e na Normandia. Um aspecto notável é que apenas 111 unidades foram fabricadas diretamente como M-32 Recovery Vehicle nas linhas de produção, sendo a maioria das viaturas composta por conversões de tanques M-4 já finalizados. As versões subsequentes, introduzidas após meados de 1942, acompanharam as melhorias implementadas na plataforma do M-4 Sherman, resultando nos modelos M-32, M-32B1, M-32B2 e M-32B3. Até o final de 1944, a produção e conversão dessas viaturas de socorro alcançaram um total superior a 1.500 unidades. Nas fases finais da Segunda Guerra Mundial, a frota de M-32 começou a ser parcialmente substituída pelo M-74 Recovery Vehicle, uma versão de socorro baseada no M-4A3E8 Sherman, equipado com o sistema de suspensão HVSS, que proporcionava desempenho superior. Ao término do conflito, os M-32 remanescentes foram colocados em reserva, sendo posteriormente reativados para uso na Guerra da Coreia (1950-1953). Na década de 1950, grande parte dessas viaturas em reserva foi transferida a nações alinhadas à política geopolítica dos Estados Unidos, no âmbito do Programa de Assistência Militar (MAP). Nessas nações, versões especializadas foram desenvolvidas localmente, e muitas dessas viaturas permaneceram em serviço até meados da década de 1980.
Emprego no Exército Brasileiro.
No início da Segunda Guerra Mundial, o governo dos Estados Unidos passou a considerar com crescente preocupação a possibilidade de uma invasão do continente americano pelas forças do Eixo (Alemanha, Itália e Japão). A capitulação da França em junho de 1940 intensificou essas preocupações, uma vez que a ocupação de colônias francesas, como as Ilhas Canárias e Dacar, poderia proporcionar bases operacionais para as forças nazistas, ampliando a ameaça à América. Nesse cenário, o Brasil emergiu como o ponto mais vulnerável a uma potencial invasão, devido à sua proximidade geográfica com o continente africano, que também estava sob os planos de expansão territorial alemã. Adicionalmente, as conquistas japonesas no sudeste asiático e no Pacífico Sul consolidaram o Brasil como o principal fornecedor de látex para os Aliados, uma matéria-prima essencial para a produção de borracha, indispensável à indústria bélica. Geograficamente, o litoral nordeste brasileiro revelou-se estratégico para o estabelecimento de bases aéreas e portos, sendo o ponto mais próximo entre os continentes americano e africano para o translado aéreo. Assim, a costa brasileira tornou-se fundamental para o transporte de tropas, veículos, suprimentos e aeronaves destinados aos teatros de operações na Europa e no Norte da África. Diante desse cenário, foi iniciada uma política de maior aproximação entre Brasil e Estados Unidos, resultando em acordos de cooperação econômica e militar. Um dos marcos dessa colaboração foi a adesão do Brasil ao programa de assistência militar conhecido como Lend-Lease Act (Lei de Arrendamentos e Empréstimos), cujo objetivo principal era modernizar as Forças Armadas Brasileiras. Naquela conjuntura, o Exército Brasileiro enfrentava desafios significativos, com equipamentos, armamentos e doutrinas operacionais em estado de obsolescência. Os termos do acordo proporcionaram ao Brasil uma linha de crédito inicial de US$ 100 milhões, destinada à aquisição de material bélico. Esse investimento possibilitou o acesso a armamentos modernos, aeronaves, veículos blindados e carros de combate, fortalecendo a capacidade militar do país. Apesar dos esforços de modernização, os primeiros tanques M-4 Sherman, modelos realmente modernos para os padrões da época foram fornecidos ao Exército Brasileiro somente em julho de 1945, com a entrega inicial de 17 unidades, com mais destes sendo recebidos nos meses seguintes.
A integração dos tanques M-4 e M-4A1 Sherman aos Batalhões de Carros de Combate (BCC) do Exército Brasileiro marcou um avanço significativo no fortalecimento tático das forças blindadas nacionais. Em comparação com os modelos leves M-3 e M-3A1 Stuart, bem como os médios M-3 Lee, utilizados desde 1942, os M-4 Sherman destacavam-se por sua superioridade em desempenho, blindagem e capacidade de fogo, elevando substancialmente o padrão operacional das unidades blindadas. Entre o início e meados da década de 1950, o Exército Brasileiro recebeu, por meio do Programa de Assistência Militar (Military Assistance Program – MAP), promovido pelo governo dos Estados Unidos, um lote complementar composto por 30 carros de combate M-4A-1 Sherman, acompanhados de 50 motores e um expressivo conjunto de peças de reposição. Esses recursos visavam assegurar índices satisfatórios de disponibilidade operacional da frota. Apesar de sua quantidade reduzida em relação aos tanques M-3 Stuart e M-3 Lee, os M-4 Sherman assumiram um papel de destaque como principal vetor das forças blindadas brasileiras, desempenhando funções centrais nas operações táticas. Nesse período, a frota total de carros de combate do Exército Brasileiro aproximava-se de 500 unidades. Um aspecto relevante a ser destacado é que os contratos de Empréstimo e Arrendamento (Lend-Lease Act) não contemplaram a cessão de veículos especializados em operações de socorro e recuperação de carros de combate, mesmo que derivados dos modelos em uso pelo Exército Brasileiro. Essa ausência gerou uma significativa lacuna operacional, uma vez que as atividades de socorro em campo eram realizadas de maneira precária por veículos sobre rodas, como os caminhões Diamond T-968 G-509 6×6 Wrecker, Chevrolet G-506 NM G-7117 com guincho, NK G-7113 Tractor, GMC CCKW-352 G-138 M-7 e tratores de artilharia Minneapolis Moline GTX-147 6×6. Com o passar dos anos, o envelhecimento progressivo de toda a frota de carros de combate resultou em um aumento na incidência de falhas mecânicas em campo. Esse cenário tornou-se particularmente desafiador devido à inexistência de um veículo blindado de socorro dedicado, o que impactava diretamente a eficiência operacional dos Batalhões de Carros de Combate (BCC), comprometendo sua prontidão e capacidade de resposta.

Cientes e preocupados com este cenário, em meados de 1952, ainda no âmbito do Programa de Assistência Militar (Military Assistance Program – MAP), o adido militar brasileiro em Washington, D.C., formalizou, em 1953, uma solicitação para a cessão de um número limitado de veículos blindados de socorro sobre esteiras. Esse pedido foi atendido por meio de um acordo que resultou na entrega de duas viaturas usadas do modelo M-32 Recovery Vehicle, projetado para operações de socorro em campo e desenvolvido com base no tanque médio M-4A1 Sherman. Evidências baseadas em registros fotográficos sugerem que essas unidades pertenciam às versões iniciais de produção, possivelmente M-32 ou M-32B1. O M-32 Recovery Vehicle era equipado com uma grua hidráulica de lança rebatível para reboque e içamento, além de um guincho hidráulico com capacidade de 30 toneladas. Suas dimensões incluíam 5,9 metros de comprimento (extensível em mais 5,5 metros durante operações de suspensão de veículos danificados), 2,7 metros de largura e 2,94 metros de altura, com um peso bruto de 29.200 kg. O sistema motriz era composto por um motor radial de aviação Continental R-975-C1 ou C4, de 9 cilindros a gasolina, com potência de 350 hp ou 400 hp (261 ou 298 kW) a 2.400 rpm, idêntico aos empregados nos primeiros tanques M-4 Sherman recebidos pelo Brasil na década de 1950. A viatura utilizava o sistema de suspensão Vertical Volute Spring Suspension (VVSS). Para autodefesa, o M-32 estava equipado com uma metralhadora Browning calibre .50, montada na torre do comandante, com 300 cartuchos, uma metralhadora coaxial Browning calibre .30, com 9.000 cartuchos, e lançadores de granadas fumígenas. No Exército Brasileiro, a viatura foi oficialmente designada como M-32 VBE SOC (Viatura Blindada de Socorro) e recebeu as matrículas de frota EB13-115 e EB13-116. Registros não oficiais indicam que os operadores apelidaram as viaturas de "Sansão" e "Dalila". Essas viaturas passaram a ser empregadas em apoio aos Batalhões de Carros de Combate (BCC) equipados com tanques M-4 Sherman e M-3 Lee. Informações sobre sua operação no Exército Brasileiro são escassas, especialmente no que tange às unidades específicas que as utilizaram. Contudo, há registros e relatos que apontam que, em determinado momento, ambas as viaturas foram alocadas ao 1º Batalhão de Carros de Combate (BCC), sediado no Rio de Janeiro (RJ).

Em Escala.
Para a representação do M-32 VBE SOC Sherman, registrado como "EB 13-115", foi utilizado o kit da Italeri na escala 1/35, reconhecido por sua alta qualidade. Contudo, para retratar com precisão a versão operada pelo Exército Brasileiro, foi necessária a substituição do casco original do kit, correspondente ao M-4A1, pelo casco compatível presente no kit da M-32 produzido pela Tamiya. Adicionalmente, foram realizadas modificações nos pontos de fixação do guindaste, nas caixas de ferramentas e no suporte do rádio localizado na parte frontal do veículo. Para a aplicação das marcações, foram utilizados decais produzidos pela empresa Eletric Products, pertencentes ao set "Exército Brasileiro 1942-1982".
O padrão de pintura tático descrito a seguir corresponde ao esquema de cores adotado pelos veículos blindados do Exército dos Estados Unidos (US Army) durante a Segunda Guerra Mundial, sendo este o mesmo aplicado aos M-32 VBE SOC recebidos pelo Brasil em 1953. Tal esquema de pintura foi mantido ao longo de todo o período de serviço da viatura no Exército Brasileiro, permanecendo inclusive na unidade preservada no acervo do 8º Batalhão Logístico (8º B Log).
Bibliografia:
- M32 Recovery Veihcle -http://www.usarmymodels.com/AFV%20PHOTOS/M32%20TRV/M32%20TRV.html
- M4 Sherman – Wikipedia - https://en.wikipedia.org/wiki/M4_Sherman ttps://en.wikipedia.org/wiki/Curtiss_JN-4
- M4 Sherman no Brasil – Helio Higuchi e Paulo R. Bastos Junior.