História e Desenvolvimento.
A Boeing Airplane Company foi fundada em 9 de maio de 1917 por William E. Boeing, um pioneiro da aviação e empresário que já operava no setor de aeronaves desde o início daquela década. No final desse mesmo ano, os Estados Unidos entraram na Primeira Guerra Mundial, e a empresa, ciente das necessidades da Marinha dos Estados Unidos (US Navy), reconheceu que seria necessário aumentar sua frota de hidroaviões para treinamento da aviação naval. Nesse contexto, William E. Boeing apresentou dois projetos de aeronaves desta categoria, com as análises preliminares apontando um excelente potencial de desenvolvimento. Neste momento a companhia receberia seu primeiro grande contrato militar, envolvendo a produção de cinquenta unidades, que após incorporadas ao serviço ativo seriam muito bem avaliadas por seus usuários. A empresa continuou, assim, a expandir sua presença também no mercado civil mais notadamente no segmento de aeronaves de treinamento e turismo. Com o fim da Primeira Guerra Mundial, em 1918, um grande excedente de aviões militares usados, a preços acessíveis, inundou o mercado de aviação comercial, dificultando as vendas de novos modelos e acabaria por levar muitas empresas, incluindo a Boeing, a diversificar suas operações em buscas de faturamento. Neste momento a Boeing passou, então, a fabricar móveis e embarcações de fundo plano, denominadas Sea Sleds. No mercado militar, as Forças Armadas dos Estados Unidos também enfrentaram uma estagnação, adquirindo poucas aeronaves novas nos anos seguintes. Porém, no final da década de 1920, grandes avanços tecnológicos na aviação tornaram obsoletas muitas das aeronaves militares em serviço, incluindo os caças-bombardeiros embarcados Boeing F-2B (Model 69) e Boeing F-3B (Model 69B), que haviam sido introduzidos no início da década. Embora esses modelos representassem avanços em relação aos seus predecessores, suas características de desempenho, como velocidade e alcance, estavam aquém das expectativas da Marinha dos Estados Unidos (US Navy), o que resultou em uma redução dos contratos com a força aeronaval, com menos de cinquenta unidades produzidas. Diante desse cenário, a Boeing Aircraft Corporation decidiu direcionar seus esforços para o desenvolvimento de um novo modelo de caça, que não apenas substituísse os caças navais obsoletos, mas também utilizasse a mesma plataforma para oferecer uma proposta comum ao Corpo Aéreo do Exército dos Estados Unidos (USAAC), com o objetivo de substituir os caças Boeing PW-9 (Model 15), em operação desde 1923, que também estavam ultrapassados diante das ameaças estrangeiras que se desenhavam no cenário global.
Na mesma época, o país enfrentava uma grave crise econômica, que resultou em um rigoroso contingenciamento de gastos governamentais, impactando diretamente os investimentos militares. Isso levou à negação de recursos públicos para o desenvolvimento de novos projetos, afetando todos os fornecedores estratégicos. Contudo, apesar da falta de acesso a fundos governamentais para esse projeto, a Boeing Aircraft Corporation, identificando uma promissora oportunidade de mercado, e optou por investir recursos próprios no desenvolvimento de um novo caça embarcado. Para criar uma real evolução em relação aos modelos anteriores, a equipe de projetos decidiu repensar integralmente o conceito estrutural da aeronave. A principal inovação seria a utilização de tubos de alumínio aparafusados na estrutura interna da fuselagem, substituindo o tradicional processo de tubos de aço soldados, comum em modelos anteriores. As asas, por sua vez, seguiram o método de construção tradicional, sendo estruturadas em madeira e recobertas com tecido. Os ailerons apresentavam um design cônico, com revestimento de alumínio corrugado. Quanto ao grupo propulsor, foi escolhido o motor radial de nove cilindros Pratt & Whitney R-1340B Wasp, com 400 hp, montado de forma exposta no nariz da aeronave e equipado com carenagens de resfriamento proeminentes, posicionadas atrás de cada cilindro (que seriam removidas após a entrada em serviço da aeronave). Esse motor, originalmente projetado para equipar aeronaves de maior porte, foi selecionado com o objetivo de proporcionar um desempenho significativamente superior ao novo caça. As propostas foram apresentadas em setembro de 1927 e recebidas de forma positiva pelos militares norte-americanos. Em decorrência disso, a Boeing avançou para a fase de produção de dois protótipos, designados como Boeing Model 83 e Boeing Model 89, que foram concluídos em abril de 1928. O primeiro voo do Model 83 ocorreu em 25 de julho, seguido pelo voo do Model 89 em 7 de agosto do mesmo ano. Ambas as aeronaves foram entregues ao Corpo Aéreo do Exército dos Estados Unidos (USAAC) e à Marinha dos Estados Unidos (US Navy) para serem submetidas a testes e ensaios em voo. Os resultados positivos obtidos nas avaliações realizadas pelas duas forças aéreas resultaram na decisão de aceitação do novo caça-bombardeiro, o que levou o projeto à fase de negociações comerciais para a aquisição.


Este modelo recebeu um contrato para a produção de apenas vinte e três unidades, com a opção de contratar mais aeronaves posteriormente. Apesar das melhorias em desempenho, o uso operacional revelou que mais alterações poderiam ser necessárias. Esse movimento resultaria no desenvolvimento da versão Boeing F4B-4, a última versão de produção. A busca por um desempenho aprimorado levou ao redesenho da cauda vertical da aeronave. Além disso, o modelo F4B-4 passou a contar com novos cabides subalares para bombas, um novo assento para o piloto, agora equipado com um sistema salva-vidas do tipo HP, projetado para flutuação. Em 1932, foi firmado um contrato para a produção de noventa e duas unidades dessa versão, com as entregas ocorrendo em breve. O desempenho da aeronave agradou ao comando da Marinha dos Estados Unidos (US Navy), o que resultou na implementação de um programa para atualizar as versões anteriores para o padrão F4B-4. Adicionalmente, a aviação do Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha dos Estados Unidos (US Marine Corps) tornou-se o terceiro operador militar da versão naval. Inicialmente, foram contratadas doze unidades do Boeing F4B-3, seguidas de mais vinte e uma unidades do F4B-4, que seriam destinadas aos esquadrões VMF-10 e VMF-9. As versões navais da aeronave foram operadas por cinco esquadrões da Aviação Naval da Marinha dos Estados Unidos (US Navy), entre os quais se destacam os esquadrões VF-1 e VF-3, embarcados no USS Langley (CV-1), o VF-8 e o VF-6, embarcados no USS Enterprise, e o VF-5, que operava no USS Ranger (CV-4), além do VF-6 a bordo do USS Saratoga (CV-3). Todas as versões dessa família de aeronaves eram equipadas com duas metralhadoras Colt Browning de calibre 0,30, instaladas na parte superior do nariz e sincronizadas com a hélice. Além disso, possuíam dois suportes subalares para o lançamento de bombas de até 52 kg. Extremamente manobrável e veloz, o novo caça da Boeing superava por ampla margem todos os outros modelos então em uso nas forças armadas americanas. Seu desempenho poderia ser ainda mais aprimorado com a instalação de um tanque de combustível suplementar ventral, o que ampliava sua autonomia de voo para até 1.000 km, um marco notável para a época. No entanto, os avanços aeronáuticos a partir da segunda metade da década de 1930 levaram à rápida obsolescência do modelo, que começou a ser transferido para unidades de treinamento a partir de 1936. Até meados de 1932, foram produzidas um total de 586 unidades, distribuídas entre as versões Boeing P-12 e F4B. Um pequeno número de aeronaves foi exportado para a Espanha, China, Filipinas, Tailândia e Brasil, sendo designadas como Boeing Model 256 e Model 267
Emprego nas Forças Armadas Brasileiras.
No início da década de 1930, a força aérea brasileira era composta pela Aviação Militar do Exército Brasileiro e pela Aviação Naval da Marinha do Brasil, com uma frota de aeronaves militares significativa para o porte de uma nação em desenvolvimento naquele período. No entanto, observavam-se baixos índices de disponibilidade operacional e um elevado grau de obsolescência das aeronaves, especialmente nos modelos de combate, como os norte-americanos Chance Vought 02U-2A Corsair e os franceses Potez 25 TOE e Nieuport Delage 72C1, que já não eram adequados para enfrentar as ameaças regionais emergentes. Embora essa realidade fosse amplamente reconhecida em todos os níveis das forças armadas, a eclosão da Revolução Constitucionalista em julho de 1932 evidenciou ao comando das forças militares brasileiras que ambos os lados do conflito careciam de meios aéreos de combate adequados à natureza do cenário bélico da época. Esse contexto criou uma necessidade urgente de renovação da frota de aeronaves de caça e combate. Em razão disso, as Forças Legalistas, representantes do governo legítimo do Brasil, encontraram maior facilidade para negociar a aquisição de aeronaves militares de diversos modelos, incluindo caças, bombardeiros e aeronaves de treinamento. Dentro dessa conjuntura, o governo brasileiro firmou um acordo com a Boeing Aircraft Corporation dos Estados Unidos para a aquisição de quatorze aeronaves moderno caça do modelo Boeing 256, desenvolvida originalmente para operações embarcadas em porta aviões. Destas, oito células deveriam ser entregues à Aviação Militar do Exército Brasileiro e as demais à Aviação Naval. As seis unidades destinadas à Marinha do Brasil representavam a versão de exportação do Boeing F4B-4, originalmente desenvolvida para a Marinha dos Estados Unidos (US Navy). Devido à urgência exigida pelo governo brasileiro para o recebimento dessas aeronaves (tendo em vista a necessidade em serem incorporados no esforço de guerra), ficou acordado que as células seriam retiradas de um lote em produção contratado pela marinha norte-americana, e que se encontravam em fase final de montagem. Por este motivo, algumas modificações para atendimento do pedido seriam feitas na linha de produção, como a remoção do gancho de parada, do equipamento de flutuação original e do sistema de rádio UHF militar padrão emprego no Brasil. Apesar dos esforços do fabricante em anteder o apertado cronograma contratual, as aeronaves foram entregues somente entre os dias 14 de setembro e 8 de outubro de 1932, o que as tornou demasiado tardias para serem empregadas na Revolução Constitucionalista.
Nessas datas, as seis células desmontadas foram desembarcadas no porto do Rio de Janeiro, a bordo de um navio mercante norte-americano. Seus componentes, acondicionados em caixotes, foram transportados por via terrestre até o Centro da Aviação Naval do Rio de Janeiro (CAvN – RJ), onde seriam posteriormente montados e submetidos a ensaios sob a supervisão de técnicos designados pela Boeing Aircraft Corporation. Entretanto, naquele momento, a Aviação Naval se encontrava em um processo de plena reorganização. Curiosamente, nenhuma providência imediata foi tomada para a montagem das aeronaves, sendo as células armazenadas. As movimentações estavam mais centradas no âmbito organizacional, culminando, em 10 de novembro de 1932, na criação da 1ª Divisão de Combate (1ª DC), unidade subordinada à Defesa Aérea do Litoral. A partir dessa reorganização, determinou-se que os seis Boeing Model 256 fossem distribuídos para essa nova unidade, com a designação de pessoal para preencher os diferentes quadros e efetivos operacionais. Ainda durante o ano de 1932, a Aviação Naval formou uma unidade de demonstração aérea, equipada com três aviões Boeing 256. Esta unidade foi composta pelos seguintes membros: Capitão-de-Corveta Djalma Fontes Cordovil Petit, Capitão-Tenente Lauro Oriano Menescal e Capitão-Tenente José Kahl Filho. Após um período de treinamento, a esquadrilha realizou suas primeiras apresentações públicas no Rio de Janeiro, rapidamente atraindo a atenção pela precisão com que as manobras acrobáticas eram executadas. Em janeiro de 1933, a esquadrilha foi convidada a participar da cerimônia de inauguração do Aeroporto Internacional de Montevidéu, no Uruguai. Nos meses de agosto a outubro do mesmo ano, acompanhou o presidente Getúlio Vargas em sua viagem às capitais do norte do Brasil. Ao retornar ao Rio de Janeiro, no dia 5 de outubro de 1933, a esquadrilha escoltou o dirigível alemão Graf Zeppelin durante sua primeira viagem ao país. No decorrer de seu primeiro ano de operação, a 1ª Divisão de Combate (1ª DC) era periodicamente deslocada de sua sede com o objetivo de participar de eventos de relevância nacional. Essas missões desempenhavam um papel essencial no aprimoramento da doutrina operacional da unidade como força de emprego aéreo. Para tanto, os pilotos navais realizavam treinamentos regulares entre si, focados no desenvolvimento de técnicas de combate aéreo. Contudo, não há registros oficiais que indiquem a participação ativa dessas aeronaves em exercícios de maior escala conduzidos pela esquadra no período entre 1933 e 1936, os quais contaram com significativa presença de aeronaves da Aviação Naval. Apesar disso, eram frequentes, embora improvisadas, as sessões de combate aéreo entre os Boeing do Exército e da Marinha. Esses confrontos, quando ocorriam, seguiam um protocolo previamente estabelecido. Caso os Boeing P-12 da Aviação Militar iniciassem o desafio, este era simbolizado pelo lançamento de um peixe podre, devidamente embalado, no pátio do estacionamento do Centro de Aviação Naval, no Rio de Janeiro.

Por outro lado, quando a provocação partia dos aviadores navais, o convite era feito por meio do arremesso de uma bota velha sobre o Campo dos Afonsos. Esses desafios irreverentes resultavam em combates aéreos (dogfights) breves, porém intensos, realizados sobre os aeródromos adversários, encerrando-se apenas quando o nível de combustível exigia o retorno à base. As aeronaves, popularmente conhecidas entre pilotos e mecânicos como Boeing 100 E ou simplesmente Boeing, foram oficialmente designadas pela Marinha do Brasil como C1B. Nessa nomenclatura, a letra “C” indicava sua função de caça, a letra “B” referia-se ao fabricante (Boeing), e o numeral “1” denotava ser o primeiro modelo de caça daquele fabricante adotado pela Marinha do Brasil. Essas aeronaves receberam matrículas que variavam de C1B-33 a C1B-38, exibindo os códigos 1-C-1 a 1-C-6 em suas fuselagens. Posteriormente, duas unidades adicionais foram identificadas com os códigos 1-C-19 e 1-C-20. Ao final de 1934, com seu efetivo reduzido a cinco caças Boeing Model 256 devido à perda de uma aeronave em abril daquele ano, a 1ª Divisão de Combate (1ª DC) foi enviada à Base Naval de Ladário, localizada no atual estado de Mato Grosso do Sul. Esse deslocamento ocorreu em resposta ao inicio da Guerra do Chaco (1932-1935), conflito entre Paraguai e Bolívia, como medida de precaução após um incidente em que um navio mercante brasileiro foi alvejado por engano por forças bolivianas. Durante essa missão, os Boeing Model 256 C1B, em conjunto com aeronaves Vought V-66B, realizaram voos de vigilância na região, permanecendo em operação por três semanas, até 22 de novembro de 1934. No início de 1935, a frota esta se encontrava reduzida a quatro aviões, apesar do pronunciado crescimento visto em 1933, a falta de recursos financeiros prejudicava imensamente a aquisição de peças sobressalentes, o que, por sua vez acarretava baixos índices de disponibilidade entre os diversos tipos de aeronaves então empregados pela Aviação Naval. O considerável desgaste resultante da constante utilização se fez perceber com a 1º Divisão de Combate (1º DC), passando a contar somente com duas aeronaves em operação, visto que os demais estavam sempre em revisão. A fim de obter melhor rendimento de seus aviões de patrulha, observação e caça, em 1 de novembro de 1935, seria criado o 1º Grupo Misto de Combate, Observação e Patrulha (1º GMCOP), passando a receber três caças Boeing Model 256 C1B, que vieram a constituir 3 º Seção daquela unidade.

Apesar desta mudança, as aeronaves continuariam a sofrer com problemas na obtenção de peças de reposição, resultando na disponibilidade de apenas uma aeronave durante o transcorrer de 1936. No ano seguinte este cenário seria melhorado com o regresso a ativa de uma célula que havia sofrido uma revisão geral nas Oficinas Gerais da Aviação Naval (OGAN). Mas na verdade é que havia ficado claro que vida útil destes caças rapidamente terminara, apesar dos esforços do pessoal do 1º GMCOP e das OGAN para mantê-los em condição de voo. Quando da criação do Ministério da Aeronáutica (MAer) em 20 de janeiro de 1941, estas aeronaves seriam transferidas, juntamente com os Boeing Model 267 P-12 à Força Aérea Brasileira, passando a ser concentradas no 5º Regimento de Aviação (5º RAv), sediado na Base Aérea Do Bacacheri em Curitiba – PR. Neste momento a ideia inicial era o de fazer uso das células do Boeing Model 256, como fonte de peças de reposição para as aeronaves ativas oriundas da Aviação Militar do Exército Brasileiro. Neste momento, a única célula ainda disponível em condições de voo do Boeing Model 256, passou a ser utilizado como avião pessoal do 1º Regimento de Aviação (5º RAv), lançou mão de uma destas células para empregá-la como seu meio de transporte pessoal para os quase diários voos de ligação entre o Campo dos Afonsos e o Aeroporto Santos Dumont. O final da guerra não determinou o encerramento da carreira dos Boeing Model 256 e Model 267, sendo que estes caças biplanos continuaram operando no Campo de Bacacheri, com ritmo bem inferior aquele observado nos anos que antecediam ao conflito. Essa queda na atividade, se devia as dificuldades de se manter as aeronaves em voo, já que o fabricante suspendera a produção do modelo em meados da década passada, levando a interrupção no fluxo de peças de reposição. Teimosamente as aeronaves remanescentes se mantiveram em operação até pelo menos o ano de 1947. Em 1949 pelo menos cinco ou seis células ainda constavam na carga da Força Aérea Brasileira, sendo descarregados e empregados como complemento no aterro das obras de prolongamento da pista da base aérea do Campo de Bacacheri, encerrando assim sua carreira no Brasil. Somente permaneceria em operação o P-12 "FAB 4000" que estava alocado no Parque de Aeronáutica dos Afonsos (PqAerAF), se mantendo em uso como aeronave orgânica da unidade, até outubro de 1951.
Em Escala.
Para representarmos o Boeing Model 256 F4B-4 matrícula “1-C-1" da Aviação Naval da Marinha do Brasil, fizemos uso do kit da Classic Airframes na escala 1/48 (única opção existente nesta escala). Modelo este de fácil montagem e que apresenta uma série de detalhamentos interessantes em resina. Empregamos decais confeccionados pela FCM Decais presentes no set 48/07B.
O esquema de cores (FS) descrito abaixo representa o primeiro padrão de pintura empregados nas aeronaves Boeing Model 256 F4B-4 da Aviação Naval da Marinha do Brasil. Esquema este que foi alterado a partir de 10 de junho de 1940, com a adoção de cores diferentes na carenagem dos motores para a identificação das Flotilhas. Este padrão seria novamente alterado a partir de fins do ano 1941 após sua transferência para a Força Aérea Brasileira.
Bibliografia :
- Os Boeing 256 e 267 no Brasil, por Aparecido Camazano Alamino - Revista Asas Nº 54
- Asas Sobre os Mares - Aviação Naval - Prof Rudnei D. Cunha - https://asassobreosmares.rudnei.cunha.nom.br/
- Aeronaves Militares Brasileiras 1916 – 2015 – Jackson Flores